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Imuno TF é um produto desenvolvido através de um processo tecnológico, composto por fatores de transferência isolados, extraídos de suínos, com a capacidade de ativar os mecanismos de defesa do organismo a combater adequadamente diversas formas de agentes invasores, por entregar ao corpo células de memória prontas para reconhecer e eliminar diferentes espécies de patógenos. Imuno TF é produzido de forma que sua molécula não ultrapasse 6000kDa de peso molecular, o que o torna mais biodisponível e eficaz.
O processo de extração de Imuno TF é feito através de ultrafiltração, o que garante que o produto final obtido seja realmente os fatores de transferências isolados, diferente de glândulas liofilizadas ou ainda um colostro otimizado, comuns à diversos produtos de mercado. A coloração do produto também é importante para identificar que o produto não passou por processo de liofilização, além de sua análise por eletroforese, que comprova sua faixa de peso molecular característica de fatores de transferência.
Composição
Imuno Tf 100mg
Vitamina D 500 ui
Zinco quelado 20mg
Posologia: 1 Caps 1x ao dia
O sistema imunológico é um sistema multifacetado, que protege o organismo contra substâncias prejudiciais presentes no ambiente e é essencial para a nossa sobrevivência. Ele é composto por diferentes órgãos, células e proteínas e, depois do sistema nervoso, é o sistema mais complexo do corpo humano, totalizando mais de um trilhão de células, com um peso total de cerca de 1kg. As defesas do organismo trabalham de forma silenciosa, de modo que nós não percebemos sua ação, embora diferentes grupos de células estejam trabalhando em conjunto para combater patógenos. Porém, quando o sistema imune está comprometido, o patógeno é muito agressivo ou se nos deparamos com um patógeno nunca antes combatido por nosso organismo, podemos desenvolver algumas doenças. As funções básicas do sistema imunológico compreendem: ? Neutralizar patógenos como bactérias, vírus, parasitas ou fungos que entrem no organismo, removendo-os; ? Reconhecer e reagir especificamente contra diferentes tipos de agentes prejudiciais; ? Desenvolver a memória imunológica, para reconhecer e combater rapidamente futuras invasões. O sistema imunológico é dividido em dois tipos de imunidade que caracterizam dois tipos de respostas: a imunidade inata ou natural, e a imunidade adquirida ou adaptativa. Muitos agentes infecciosos tem a capacidade de mudar sua estrutura, se apresentando de forma diferente a cada novo contato. Esse é o motivo pelo qual estamos sempre suscetíveis a infecções virais como gripes e resfriados. Alguns parasitas também são capazes de sofre mutações para “enganar” nosso sistema imunológico. Cada alteração na aparência dos vírus ou parasitas desencadeia um novo ciclo de identificação e resposta imunológica. Imunidade Inata A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, com a qual ele já nasce. É uma resposta rápida, não específica e limitada aos estímulos ao corpo. É representada por barreiras físicas, químicas e biológicas, células especializadas e moléculas solúveis, presentes em todos os indivíduos, independentemente de contato prévio com agentes agressores. As principais células efetoras da imunidade inata são os macrófagos, neutrófilos, células dendríticas e células Natural Killer (NK). A fagocitose, liberação de mediadores inflamatórios, ativação de proteínas do sistema complemento, bem como síntese de proteínas de fase aguda, citocinas e quimiocinas, são os principais mecanismos da imunidade inata. Imunidade Adquirida A imunidade adquirida é ativada pelo contato com agentes infecciosos e sua resposta à infecção aumenta em magnitude a cada exposição sucessiva ao mesmo invasor. Em contraposição à resposta inata, a resposta imune adquirida depende da ativação de células especializadas, os linfócitos, e das moléculas solúveis por eles produzidas. As principais características da resposta adquirida são: especificidade e diversidade de reconhecimento, memória, especialização de resposta, autolimitação e tolerância a componentes do próprio organismo. Embora as principais células envolvidas na resposta imune adquirida sejam os linfócitos, as células apresentadoras de antígenos (APC) desempenham papel fundamental em sua ativação, apresentando antígenos associados a moléculas do complexo de histocompatibilidade principal para os linfócitos T. A imunidade adquirida pode ser classificada em imunidade ativa e seletiva. A imunidade ativa é aquela que é induzida pela exposição a um antígeno e pode ser natural, adquirida através de doenças, ou passiva, quando adquirida por meio de vacinas. Já a imunidade passiva é obtida através da transferência de anticorpos específicos de um indivíduo para outro e pode ser natural, por exemplo a transferência de anticorpos naturais para o feto, ou artificial como num soro antiofídico.
Memória Imunológica Ao entrar em contato com um agente invasor, nosso sistema imunológico deve identificar esse patógeno e combate-lo. Por vezes, esse processo pode durar até 14 dias para que o organismo possa desenvolver corretamente a reposta a aquele invasor e removelo completamente. Depois que esse processo é finalizado e o patógeno foi eliminado, o sistema imunológico tem a capacidade de armazenar a identidade do agente invasor, criando uma célula de memória. Dessa forma, toda vez que o mesmo agente entrar em contato com o organismo, o nosso sistema é imediatamente avisado pelas células de memória e o patógeno é eliminado sem que o corpo manifeste a doença. As células de memória criadas após o combate a um patógeno, são chamadas de Fatores de Transferência. Qualquer desequilíbrio na produção dos fatores de transferência, levam ao desenvolvimento de doenças como artrite reumatoide, câncer, mal de Alzheimer, doenças vasculares, hepatite, doenças autoimunes, entre outras. O primeiro leite materno de todos os mamíferos, chamado de colostro, é uma forma de transmitir imunidade passiva para recém-nascidos. Essa substância é muito rica em fatores de transferência não específicos, que terão a função de inserir no sistema imunológico, códigos de reconhecimento necessários para identificar os patógenos. Dessa forma, a imunidade é rapidamente estabelecida em bebês que recebem a amamentação, sendo aqueles que não recebem muito mais suscetíveis a infecções e alergias. Os fatores de transferência são pequenos peptídeos com cerca de 8 aminoácidos, e não são espécie-específicos, ou seja, os mesmos fatores de transferência são produzidos por diferentes classes de mamíferos, e desempenham as mesmas funções em qualquer espécie. Portanto, um fator de transferência extraído de fontes animais (bovina ou suína), desempenha o mesmo efeito biológico em humanos, sem desencadear respostas alérgicas. Isso acontece pois o sistema imunológico trabalha da mesma forma para todos os animais, e estes por sua vez, durante sua vida, entram em contato com os mesmos patógenos que estão presentes no ambiente. Dessa forma, eles são capazes de se adaptar às necessidades de cada organismo, fortalecendo e acelerando a resposta imunológica. Imuno TF Imuno TF é um produto desenvolvido através de um processo tecnológico, composto por fatores de transferência isolados, extraídos de suínos, com a capacidade de ativar os mecanismos de defesa do organismo a combater adequadamente diversas formas de agentes invasores, por entregar ao corpo células de memória prontas para reconhecer e eliminar diferentes espécies de patógenos. Imuno TF é produzido de forma que sua molécula não ultrapasse 6000kDa de peso molecular, o que o torna mais biodisponível e eficaz. O processo de extração de Imuno TF é feito através de ultrafiltração, o que garante que o produto final obtido seja realmente os fatores de transferências isolados, diferente de glândulas liofilizadas ou ainda um colostro otimizado, comuns à diversos produtos de mercado. A coloração do produto também é importante para identificar que o produto não passou por processo de liofilização, além de sua análise por eletroforese, que comprova sua faixa de peso molecular característica de fatores de transferência